“Eu vim para que todos tenham vida” (Jo 10,10): Aspectos da “cultura da vida” à luz da Doutrina Social da Igreja
Palabras clave:
Cultura da vida. Cultura da morte. Opção pela vida. Papa Francisco. Cristãos.Resumen
O presente artigo tem o objetivo de refletir sobre as necessárias mudanças de uma cultura impregnada na mentalidade do ser humano contemporâneo: “a cultura da morte”. A partir da iluminação bíblica do evangelho de João 10,10, “Eu vim para que todos tenham vida, e a tenham em plenitude”, buscamos fundamentar o testemunho dos cristãos batizados para a opção radical pela justiça e paz, que os levem a optar sempre pela vida, sobretudo das pessoas mais vulneráveis, os pobres, preferidos de Deus. Os discípulos missionários no caminho da evangelização encontram esperanças e desafios ao sistema que produz a cultura de morte em contraposição à cultura e ao cuidado com a vida. Para que os cristãos leigos e leigas assumam cada vez mais a sua missão de ser “sal da terra e luz do mundo” é preciso ser uma Igreja em “saída”, com a coragem de dialogar com as culturas que tentam impor a perda do sentido de Deus, e fomentar a urgente tarefa de passar da globalização da indiferença à globalização da fraternidade. Olhando para Maria, a mulher jovem e pobre da periferia de Nazaré, buscamos inspiração no seu Magnificat.
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