Escândalo da dedução e informação semântica de uma perspectiva inferencial-pragmática
Resumen
Objetiva informar que a solução para o problema da informação gerada em uma dedução demanda uma nova óptica da informação semântica. Primeiro, é necessário mudar os pressupostos filosóficos na análise do problema da dedução, avaliando-o com base na Filosofia da Linguagem, de Robert Brandom, de onde o professor Anderson Beraldo de Araújo propôs uma teoria da informação que resolve parte da questão. A outra parte é resolvida com a expansão do quadro de medição de informação, de modo a calcular a contribuição informacional das regras constitutivas da atividade de deduzir. Essa conclusão é sugerida quando se articula o trabalho de Araújo e a formalização proposta em Richard Evans, também baseada em Robert Brandom, combinados com o paradigma AGM de operações sobre crenças na modalidade de cláusulas de Horn. A exposição é dividida em três partes. Na primeira, inicia-se com uma introdução ao conceito de informação, delimita-se o tipo de teoria que será objeto de investigação e se avaliam três teorias deste domínio: de Carnap e Bar-Hillel; de Hintikka e de D'Agostinho e Floridi. Na segunda parte, suscita-se o panorama das principais categorias filosóficas que compõem a Filosofia da Linguagem de Brandom. Por fim, exprime-se a formalização de Evans que modela o debate entre vários sujeitos, seguido da teoria da informação, de Araújo, onde a deduçao produz informação mensurável, com suporte em um conjunto de crenças manipuladas em determinada estrutura representando um sujeito. Então, se exprime o paradigma AGM para expressar a instância que opere regras, habilitando a que se acompanhem os processos e mudanças estruturais dos sujeitos e das regras enquanto o debate ocorre.
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