O fenômeno humano: aspectos antropológicos-teológicos

Autores/as

  • Luiz Alencar Libório

Palabras clave:

Cristianismo e modernidade. Evolucionismo. Criacionismo. Evolucionismo criador. Amorização.

Resumen

No bicentenário do nascimento de Charles Darwin e ante a persistente celeuma existente, nos meios acadêmicos, entre o criacionismo e o evolucionismo, vistos como antagônicos pela cultura de então, como também, às vezes, em nossos dias, visa-se, com esse artigo, fazer uma reflexão sobre o pensamento do jesuíta, Pierre Teilhard de Chardin, sacerdote, biólogo e paleontólogo que tenta colocar uma visão de síntese (evolucionismo criador) sobre a problemática. É claro que essa tentativa de quebrar paradigmas agrada a uns e desagrada a outros. No entanto, Chardin teve a grande ousadia de colocar algo novo e de ver Deus latejando em todo processo evolutivo. A matéria é um momento no Espírito e Deus é o Alfa, Meio e o Ômega de todo processo evolutivo, sendo tudo chamado à plena Amorização, tendo o homem um lugar privilegiado nesse processo: protagonista, terceiro infinito e flecha da evolução.

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Publicado

2010-06-30

Cómo citar

LIBÓRIO, L. A. O fenômeno humano: aspectos antropológicos-teológicos. Kairós: Revista Acadêmica da Prainha, Fortaleza, v. 7, n. 1, p. 77–118, 2010. Disponível em: https://ojs.catolicadefortaleza.edu.br/index.php/kairos/article/view/220. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Artigos