Aporte de la Teoría Social a la genesis de la construcción del Estado Argentino: una mirada comparada
Palabras clave:
Teoria Social. Capital Simbólico. Construção do Estado Nacional Argentino. Ideas monárquicas de Belgrano. Guerras civis. Comparação Brasil-EUA.Resumen
O trabalho analisa o pensamento de Belgrano em relação ao estabelecimento de uma ordem monárquica na gênese da construção do Estado-nação, com uma visão da teoria social com o auxílio da perspectiva da teoria de Pierre Bourdieu sobre o capital simbólico que "é qualquer propriedade (qualquer tipo de capital: físico, econômico, cultural, social) desde que seja percebido por agentes sociais cujas categorias de percepção sejam tais que estejam em condições de conhecê-lo (percebê-lo) e reconhecê-lo, dar-lhe valor." A metodologia para o desenvolvimento deste trabalho apresenta uma associação da história - uma descrição ajustada apenas para dar notícias da existência dos fatos, sem maiores elaborações - com a teoria social. A abordagem contempla articular a marca colonial, com o futuro próximo de sua existência. Fazendo também uma comparação simples com situações semelhantes, no caso da gênese da construção da República Federativa do Brasil e dos Estados Unidos da América nas categorias da marca colonial, do processo de independência, da organização do Estado e das lutas civis a que este processo deu origem. Monarquismo é revisto no Río de la Plata no alvorecer da Independência, Belgrano: liberdade e independência da Espanha e um projeto de monarquia inca moderada no Congresso de Tucumán, a construção do Estado argentino como um processo árduo e prolongado, o argentino as guerras civis, os processos de colonização da Espanha, Portugal e Estados Unidos, o processo de independência e institucionalização inicial do Brasil, e o processo de independência e institucionalização dos Estados Unidos. A República Argentina, desde que formou seu próprio governo em 1810, demorou seis anos para conseguir sua independência, quarenta e três para conseguir uma institucionalização nominal e parcial, mais nove anos para uma institucionalização definitiva combinando seu território e população. Ainda faltavam dezoito anos para construir um Estado com força suficiente para criar uma relação vertical sólida com o resto das unidades políticas componentes (batalhas pela capitalização de Buenos Aires) e mais dez anos para produzir sua própria moeda (criação do Banco da Nação Argentina em 1990 pelo Dr. Carlos Pellegrini). Tudo o que aconteceu em meio às guerras civis, que sangraram a Nação em inúmeras perdas, tanto em recursos humanos, militares e população, quanto em materiais. No Brasil, em 7 de setembro de 1822, Pedro lançou a proclamação da independência, conhecida como Grito de Ipiranga. A primeira Constituição do Brasil, como império independente, foi promulgada em 25 de março de 1824, fazendo uso intensivo da estrutura colonial herdada. Ou seja, apenas dois anos se passaram e as condições de status já estavam presentes inicialmente, então 65 anos tiveram que se passar para evoluir para uma república. Os Estados Unidos da América em 4 de julho de 1776 declararam a independência e, em 1787, a Constituição foi sancionada. Em 11 anos, as condições do Estado foram consolidadas, sem alterações em termos de estruturas e costumes coloniais. Em ambos os casos, o conflito civil durante o processo foi muito baixo.
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