Representaciones sociales de la educación de jóvenes y adultos: una revisión de literatura
Palabras clave:
Educación de jóvenes y adultos. EJA. Representaciones sociales de la educación de jóvenes y adultos.Resumen
Este artículo tiene como objetivo presentar un panorama de la literatura psicosocial sobre las representaciones sociales que forman los significados socialmente compartidos de la educación de jóvenes y adultos. Por ello, se realizó una revisión bibliográfica en las principales bases de datos nacionales e internacionales, con el objetivo de recopilar el material producido sobre el tema en los últimos diez años. Después de aplicar los criterios de inclusión y exclusión, fueron seleccionados dieciséis artículos y estos, junto con los trabajos canónicos sobre el referencial teórico adoptado, formaron el aparato necesario para la identificación de las representaciones sociales de estudiantes y docentes sobre EJA. Como resultado, se encontró que la mayoría de los docentes representan positivamente la modalidad y su potencial para mejorar la vida de los estudiantes, aunque hacen reservas sobre la desatención del gobierno a la EJA, mientras que los estudiantes también representan positivamente la escuela y la educación, así como también identifican la importancia de las actividades docentes en su proceso de aprendizaje.
Citas
ABRIC, J. C. La recherché du noyau central et la zone muette dês representations sociales. In: ABRIC, J. C. (Ed.). Méthodes d’étude des representations sociales. Paris: Érès, 2003. p. 59-80.
ALVES, R. C.; SANTOS, S. R. História de mudanças, mudanças da História: educação popular e representações sociais de estudantes do Projeto de Educação de Jovens e Adultos (P. E. J. A.) – UNESP/Assis. Fronteiras, Dourados, v. 18, n. 31, 2016, p. 123-142.
ALVES-MAZZOTTI, A. J.; MAIA, H. Formação e trabalho docente: representação de professores de curso normal médio. In: SOUSA, C. P. de; VILLAS BÔAS, L. P. S.; ENS, R. T. Representações Sociais: políticas educacionais, justiça social e trabalho docente. Curitiba: Champagnat; São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 2012. (Coleção formação do professor, 7). p. 67-92.
ARROYO, M. G. Educação de jovens e adultos: um campo de direitos e de responsabilidade pública. In: SOARES, L.; GIOVANETTI, M. A.; GOMES, N. Diálogos na Educação de Jovens e Adultos. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2005; 2011.
BRANDOLT, T.D.D. (Re) construção de conhecimentos dos alunos da educação de jovens e adultos por meio do educar pela pesquisa. 139f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática). Porto Alegre: Pontifícia Universidade Católica (PUCRS), 2013.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. In: Diário Oficial da União de 23 de dezembro de 1996.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Base Nacional Comum Curricular. A educação é a base. Brasília: MEC, 2018.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Carlos Roberto Jamil Cury (relator). Parecer CEB11/2000 - Diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e adultos, 2000.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CEB1/2000 - Diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e adultos, 2000.
BRASIL. Proeja – Programa Nacional de Integração da Educação Profissional à Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – Ensino Fundamental. Documento-Base. 2ª ed. Brasília: MEC, 2007.
CAMARGO, P. S. A. S. Representações sociais dos docentes da EJA: afetividade e formação docente. Educação & Realidade. Porto Alegre, v. 42, n. 4, out./dez. 2017, p. 1567-1589.
DE OLIVEIRA, M. da C. C. V. B.; COSTA, G. dos S. A juvenilização da Educação de jovens e adultos: desafios e possibilidades curriculares. Práxis educacional, Vitória da Conquista, v. 16, n. 42, 2020, p. 48-77.
DI PIERRO, M. C. Notas sobre a redefinição da identidade e das políticas públicas de educação de jovens e adultos no Brasil. Educação & Sociedade, Campinas, v. 26, n. 92, 2005, p. 1115-1139.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 45ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013.
GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. Educação de Jovens e Adultos: teoria, prática e proposta. São Paulo: Cortez, 2011.
GILLY, M. As representações sociais no campo da educação. In: JODELET, D. (Ed.). As representações sociais. Rio de Janeiro: Eduerj, 2001. p. 321-342.
GUZZO, R. S. L. As contradições dos bastidores da Educação de Jovens e Adultos: elementos da história de vida e perspectiva de mudança. In: GUZZO, R. S. L. Psicologia Escolar: desafios e bastidores da educação pública. Campinas: Alínea, 2014.
IRELAND, T. Escolarização de trabalhadores: aprendendo as ferramentas básicas para a luta cotidiana. In: OLIVEIRA, I. B.; PAIVA, J. (Orgs.). Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
JODELET, D. Representações sociais: um domínio em expansão. In: JODELET, D. (Ed). As representações sociais. Rio de Janeiro: Eduerj, 2001. p. 17-44.
KUENZER, A. Competência como práxis. Boletim Técnico do Senac, v. 30, n. 3, set./dez., 2004.
KRASILCHIK, M.; MARANDINO, M. Ensino de ciência e cidadania. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2007.
MERA, C. Z. Reflexiones sobre el movimiento de la educacíon de adultos y sus desafios. 2007. Disponível em: https://www.iiz-dvv.de. Acesso em: 25.jul.2022.
MOSCOVICI, Serge. A Representação Social da Psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.
NAIFF, L. A. M.; NAIFF, D. G. M. Educação de jovens e adultos em uma análise psicossocial: representações e práticas sociais. Psicologia & Sociedade, Belo Horizonte, v. 20, n. 3, 2008, p. 402-407.
NAIFF, L. A. M.; GIANDORLI-NASCIMENTO, I.; BARROS, S. M. M.; RIBEIRO, L. M. (2013). O lugar do feminino nos anos 50: memórias de duas gerações. In: SÁ, C. P. de; MENANDRO, P. R. M. (Orgs.). Psicologia social e o estudo da memória histórica: o caso dos anos dourados do Brasil. Curitiba: Appris, 2013. p. 295-346.
NAIFF, L. A. M.; NAIFF, D. G. M.; PEREIRA, J. M. M.; ÁVILA, R. F. O que pensam os professores sobre seus alunos: aspectos psicossociais da Educação de Jovens e Adultos. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia. Belo Horizonte, v. 8, n. 1, jan./jun. 2015, p. 19-32.
OLIVEIRA, M. K. Jovens e adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 12, 1999, p. 59-73.
PEDROSO, C. C. C.; ANDRADE, M. S. Representações sociais sobre história por jovens e adultos. Psicologia & Sociedade, Belo Horizonte, v. 26, n. 2, 2014, p. 366-375.
PEREIRA, T. V.; OLIVEIRA, R. A. A. Juvenilização da EJA como efeito colateral das políticas de responsabilização. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 29, n. 71, maio/ago. 2018, p. 528-53.
PIRES, J. D. A.; ALEGRO, R. C. A escola na visão dos estudantes da educação de jovens e adultos: narrativas e perspectivas. Educação Em Análise, Londrina, v. 1, n. 1, jul./2016, p. 111–132.
SAMPIERI, R. H.; CALLADO, C. F.; LUCIO, M. P. B. Metodología de Pesquisa. Tradução de D. V. Moraes. Barcelona; Buenos Aires: Editora Penso, 2013.
UNESCO. Conferência Internacional sobre Educação de adultos (VI CONFINTEA). Aprovechar el poder y el potencial del aprendizaje y la educación de adultos para un futuro viable: Marco de acción de Belém. 2009. Disponível em:http://forumeja.org.br/iles/Belem_Final_es.pdf.
VITTORAZZI, D. L.; SILVA, A. M. T. B. As representações do ensino de ciências de um grupo de professores do Ensino Fundamental: implicações na formação científica para a cidadania. Revista Ensaio, Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, 2020, p. 1-22.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Kairós: Revista Acadêmica da Prainha
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Según la licencia Creative Commons International 4.0, es posible:
1) Distribuir el material publicado en cualquier formato, siempre que los créditos de publicación y referencia sean debidamente otorgados a Revista Kairós.
2) Los derechos de autor de los artículos, reseñas y traducciones publicados son de Revista Kairós, así como los derechos de primera publicación.
3) Los autores que quieran publicar sus manuscritos publicados en Kairós en otros medios (capítulos de libros, por ejemplo), deberán remitirse debidamente a la primera publicación en Revista Kairós.
4) Los autores tienen pleno derecho a publicar sus manuscritos publicados en Revista Kairós en sus páginas personales, contanto que la revista sea mencionada.
Para consultar las disposiciones de la Licencia Creative Commons 4.0, acceda aquí.